sexta-feira, 27 de junho de 2008

Arvere geneaolocica (pequei na batatinha)

Minha ancestral macacal quando participava de um bacanal dizia: cada um é cada um. Meu avô legal de terno social passou pra frente e disse: o povo unido jamais será vencido! Hoje em dia minha colega sapeca pelando na bicicleta diz: é cada um no seu quadrado e só.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Não sei até que ponto devo desacreditar ou ter uma crença, punho analógico, digital ou de ferro? Choose one, choose life (...)

domingo, 22 de junho de 2008

Nesse ritmo de tédio meio empoeirado, deixo uma maravilha de dosagem ácida arder vivo.
Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada...
Niguém podia mas entrou.

Qualquer Coisa

Muito às vezes eu tento supor em qual parte da minha natureza alguém se afogou, se foi por descuido ou se foi o quê. Concluo logo que deveria tomar mais cuidado - uma hóstia do próprio corpo que eu tenho presa à goela clama por um outro, mas já sem tempo intimida. Exibe-se à frente e me acaba no desatino de ser sem perceber. Então, perscrutando as minhas aparências, fico sonhando em que canto dos meus já se encontram vestígios, não de saudade, mas do que eu ainda era. Tão estranho como puxar firme o grande motivo pelo qual me arrombaram num elogio nu, na fraqueza espontânea purifico-me. Penso que todos - o meu Deus Interior, a minha mãe, as gentes, os que eu não conheci - sabem e reconhecem, olham encarando a lágrima dos atos meus que ninguém sabe e que, num silêncio perpétuo, ousam saber.


segunda-feira, 9 de junho de 2008

Consolação barata de dois conto? Silas Jovem & the Abacate Atomic. Fuma Derby, ronca que nem gente e come feijão com pão.

sábado, 7 de junho de 2008