sábado, 27 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Há um tempo não consigo organizar meus pensamentos além de sentir e pensar que nem carro numa foto faiscada. É muito fácil ignorar o tempo ou o estado das coisas em que vivemos e fazer assim como fizeram, ou ansiar pela coragem e pelo tudo que a coisa foi e que reflete nostalgicamente nos documentários e músicas. Porque hoje além da TV existe um computador em minha casa. Talvez hoje a coisa seja outra, ou precise acontecer de outras maneiras, ou um pouco diferentes... talvez outra música, outra cara e sempre outros sentidos e lugares e coisas completadas com coisas vagas, outras coisas vagas... parece que tudo já foi feito. E parece que estou apenas seguindo uma espécie de paradigma ou de razão prévia em não ser tão certeira, já que a relatividade... Ao mesmo tempo pareço apenas complacente comigo mesma.
A verdade é que a(s) coisa(s) que sou não condiz(em) com o que me corrói por dentro, que pode-se considerar digno de explosão e de certa nostalgia sim, mas que precisa, quando alheia no ar, de uma unhada dolorida ou não, mas bem no centro egóico de suas intenções descabidas a mim e ao meu tempo, se bem que tempo... É como se eu gritasse silenciosamente por alguém que me desmentisse e, assim, suprisse esse sentimento inominável tão intenso de ódio e essas coisas.
A verdade é que a(s) coisa(s) que sou não condiz(em) com o que me corrói por dentro, que pode-se considerar digno de explosão e de certa nostalgia sim, mas que precisa, quando alheia no ar, de uma unhada dolorida ou não, mas bem no centro egóico de suas intenções descabidas a mim e ao meu tempo, se bem que tempo... É como se eu gritasse silenciosamente por alguém que me desmentisse e, assim, suprisse esse sentimento inominável tão intenso de ódio e essas coisas.
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