Convidei-a, sentamos. Tateei profana uma espada que ferisse seu castelo armado. Feri, ferimos, sangrei, sangramos. Mais nada. Eu no meu azul, ela no dela. Ah dor, seja tenra, minha querida, a querida dela.
Em quais palavras cabe algo que seja ASSIM? Esforço sagrado pra uma, duas, três garrafinhas de sangue e urina entubada. O hospital vazio e na parede uma foto em negativo. Três barcos navegando pelas minhas veias: um sou eu outro é você, gotejando.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Preciso me livrar do seu amor.
sábado, 18 de outubro de 2008
O abuso sou eu, que se paro um pouco pra pensar, me resumo nos acertos de você. Agora habita um senhor no meu tempo vago. E parece que me dói, às vezes, por puro hábito ou algo assim.